ESPECIAL: História de Amor

Era uma tarde normal na escola . Eu estava lá em um corredor com Luke e Nath quando atrás deles uma garota linda, que eu conhecia por ser amiga da Daphne, me chamou, eu por outro lado sem entender nada fui até onde ela me chamou, casa das canoas, quando cheguei lá ela veio pra cima de mim como uma serpente pedindo carinho, ela chegou bem perto e muito vermelha e olhando para o chão ela disse que me amava, e perguntou se eu sentia o mesmo por ela ; neste momento minhas pernas tremeram, fui no céu e no inferno, meu estômago rodou, minha cabeça doeu e eu disse com a voz trêmula que eu iria pensar. Ela beijou dois de seus dedos e os encostou na minha boca e se foi . Confesso que ela me dava medo, mas não pelo fato dela ser da soncerina ou coisa parecida, mas sim pela certeza e convicção que seu olhar e sua voz possuiam.

Alguns dias antes do baile de São Valentin eu fui até a porta do salão comunal dela para enfim dar a resposta, mas quando ela chegou lá sorrindo todas aquelas sensações da casa das canoas voltaram. Convidei- a para uma caminhada, mas no percursso ela foi quem conduziu o "passeio" ela estava me levando para um lugar onde eu nunca ira antes, mas fomos interrompidos por uma amiga minha, Angel, ela me chamou e perguntou se eu poderia levá- la ao baile eu tristemente disse que não pois iria convidar Larie, a garota dos cabelos de ouro, ela triste pela resposta foi-se , e então voltei até a Larie e contiuamos o percurso e ela me levara para um lugar magnífico o qual eu nunca esquecerei na minha vida ela me levara para trás de Hogwarts onde a visão é linda. E ela falou que toda vez que ela esta só ela vai para ali. Eu perguntei por que e ela disse:

"Porque aqui me lembra você; posso ver posso sentir, mas não posso tocar."

Naquele momento eu tive a certeza de que pela primeira vez eu estava amando uma garota. Sem saber o que falar eu me aproximei com as pernas trêmulas e o coração acelerado, perguntei se ela estava disposta a conhecer um Jay que só meus amigos e familia conheciam. Ela firmemente deu um passo para frente e nossas faces se encontraram meu nariz bateu no dela nós fechamos os olhos, meus labios encontraram os dela e naquele momento eu tive meu primeiro beijo com amor e carinho, uma cena que eu nunca vou esquecer depois do beijo eu a convidei para o baile e ela aceitou.

Quando voltamos para o castelo encontrei a Angel na escada perto do salão da Grifinoria e ela estava chorando; perguntei o que havia ocorrido e ela disse que a culpa era minha eu perguntei se era por causa do baile ela disse que não então eu deduzi que ela gostava de mim e ela disse que eu era muito convencido, então eu subi as escada e ela me chamou, eu virei e olhei nos doces e tristes olhos que ela possuía e ela disse que me amava. E antes que eu pudesse abrir minha boca ela havia corrido para bem longe dalí.

Durante o dia que se seguiu eu contei a minha musa o ocorrido e ela não se pronunciou.

Na manhã do baile eu estava tomando meu café quando um garoto da Soncerina me entregou uma carta eu a abri e vi, era dela; de Larie Carter, e estava me chamando no corujal, eu larguei tudo e fui com o coração palpitando mais rápido. Só que chegando lá não era ela que estava me esperando e sim um garoto da casa dela, Max, este tinhaum grande problema comigo e meus amigos, ele me chantageou dizendo que se eu não terminasse com a Larie antes do baile ele entregaria ao ministério uma foto a qual mostrava Luke usando, não por vontade própria, uma maldição que seu pai deixara antes de abandoná- lo. Eu, sem pensar duas vezes disse que sim, pois Luke era um dos meus melhores amigos e não iria deixá-lo na mão, apesar de ama-lá de verdade. Eu a chamei e a levei para bera do lago e lá eu disse que estaria fazendo uma coisa a qual não era da minha vontade, mas que deveria ser feita e eu não podia falar o que era agora mas que eu gostaria que ela entendesse um dia o que, e porque eu fiz isso. Saímos de lá com ela dizendo que iria se vingar e que eu estava fazendo isso por que eu queria ir ao baile com a Angel. O baile foi horrível. Eu a via, a sentia, mas não podia tocá- la.

Nas férias de Natal depois de muitas brigas entre meus amigos eu mandei uma carta para ela explicando tudo e a resposta dela foi surpreendente. Ela deu um colar de pratas e opalas para Nath no meio da rua. Eu não sabia o que fazer ela ferira um "irmão" meu eu, não conseguia definir meus sentimentos até hoje não definí-los sobre esse episódio.

No fim do ano eu resolvi falar com ela mais uma vez, fomos até a ponte que leva para o corujal e lá discutimos, mas a única coisa que eu queria fazer ali era agarrá-la e beijá-la. No fim da briga ela propôs um acordo. Ela não mechia com meus amigos, mas e eu a esqueceria de vez. Eu sabendo que da minha parte seria impossível cumprir com o acordo aceitei mais uma vez, a angústia invadiu meu coração, eu sabia que a amava e embora ela tinha ferido o Nath eu ainda a amava e não sentia raiva dela, mas o "certo" tinha que ser feito, ela foi para o castelo e eu a segui, ela foi para traz de Hogwarts eu fui para uma sala onde eu pudesse vê-la, ela chorava muito e eu do outro lado queria ir até lá para consola- lá, mas eu fui fraco e a única coisa que eu pude fazer era chorar ao lado dela, só que do outro lado da parede.

Depois disso eu para ajudar Sally, a beijei e Larie viu para minha desventura, talvez esse foi o ponto crucial para que ela desse uma chance a Max. E foi isso que ocorreu.

Nas férias de verão, Max me bombardiou de cartas que mostravam eles se beijando e se abraçando. Enquanto eu, só podia me apegar a apenas uma única coisa que a lembrava uma cicatriz metálica que sua amiga Willa me dera tentando me matar e essa cicatriz agora tomara a forma de um L. O que fazia meu coração sofrer ainda mais por dentro.

Mas um ano se seguia na escola e um dia eu esbarrei com ela en um corredor ela estava com uma cara péssima e eu queria abraça- la. Ela me perguntou como eu estava, eu disse que estava péssimo. Conversamos por alguns segundos então eu fui, na volta ela estava na escada pensativa eu fiquei na altura dela e ela me arrancara um beijo, ela saiu correndo logo sem seguida, e a única coisa que eu ouvi foi:

"Me encontre na sala de trofeus às 24:00 horas", eu fiquei muito mais muito feliz, nem se eu tirasse O em todos os N.O.M.s naquele momento eu ficaria mais feliz. Contei aos meus amigos e então a felicidade acabou, eles começaram a dizer coisas as quais eu queria esconder, começaram a falar o que ela tinha feito com o Nath e eu me via em um grande conflito eu a amava e eles eram meus amigos eu tinha que ceder mais uma vez, mas eu não queria ceder, eles mandaram eu falar "poucas e boas" pra ela .

Finalmente a hora havia chegado eu estava entrando na sala de troféus e lá estava ela linda como sempre, e felizmente as únicas "poucas e boas" que sairam da minha boca naquela noite foi o quanto eu a amava, então ficamos ali a noite toda só eu e ela juntos e foi assim por alguns meses. Até que ela veio me dar a noticia que ela iria noivar com o Max e que os pais dela não gostavam de mim. Eu precisava fazer algo rápido não podia deixá-la partir novamente. Perdi noites sem dormir pensando no que fazer até que depois de muito tempo veio a luz, mas não a luz branca e sim negra. Pensei e as evidências me mostraram que o melhor era deixa-la ir ser feliz com o Max então eu o fiz ,doeu muito, pois foi justo no dia que ela disse que me amava .

No trem de volta para casa, Max parou o trem e a pediu en noivado e para minha surpresa ela aceitou. Meu mundo caiu alí eu estava vendo a garota da minha vida partir, não sabia o que pensar o que fazer eu precisava sumir por uns tempos, fugir pra bem longe.

Nas férias meus pais me levaram para Havering, e lá conheci uma trouxa nós ficamos e eu achei que talvez seria um modo de esquecer a Larie, mas não isso só me fez lembrar dela mais ainda então eu voltei.

De volta a escola eu comecei o ano com uma grande desgraça meu irmão Nath havia morrido, eu estava dessolado sem forças para prosseguir; mas tinha que prosseguir. O ano se passou em uma profunda tristeza na escola. As férias foram assim como chegaram e mais um ano se seguiu, mas agora era ano dos N.OM.s e quando estavamos indo para a escola, Willa a amiga de Larie me chamou e pediu desculpas por tudo que havia feito e me entregou um papel dizendo que ela iria noivar hoje. Eu não queria ir, fiquei com receio, mas meus amigos me deram ímpeto e eu fui. A tirei do altar e a levei para a escola comigo.

O ano estava começando, tudo estava bem. Luke no meio dos N.OM.s se mostrou uma pessoa que ninguém nunca imaginaria que ele fosse e logo depois veio a falecer e agora eu realmente estava só e para complementar as desgraças desse ano eu não passei nos N.OM.s e como consequência disso meus pais se separara e naquele momento onde eu a clamava ela estava indo para o Plaza. No ano seguinte das vezes que eu a vi, eu a levei para trás de Hogwarts como tudo começou e me abri, como eu nunca havia feito para uma pessoa antes e a pedi em noivado. Ela disse que NÃO, e uma flecha invisível rasgou meu peito naquele momento e eu me senti muito mal.

No fim do ano ela veio me dizer que queria dar um tempo, mais uma vez outra flecha perfurou meu peito eu me perguntei o porquê de tudo isso estar acontecendo comigo. O ano acabou e eu decidi não voltar para a escola.

Nas férias de Natal do ano seguinte eu resolvi ir atrás dela e quando cheguei lá ela me chamou para conhecer os pais dela eu com muito medo fui. O jantar foi horrível o Max apareceu e o pai dela tentou fazer uma troca comigo, o pêlo de Godric pela filha dele e para piorar a noite de Natal nós brigamos no meio da rua, fiquei muito triste por tê-la magoado. Ela foi para a escola e durante o ano eu escrevi pedindo para conversarmos.

Finalmente as férias de verão haviam chegado. Eu fui até a estação buscá-la e a levei para minha casa. Lá mais uma vez nós brigamos e eu fiquei frustrado por não conseguir mostrar a ela a grande importância que ela tinha na minha vida, mas ela se foi e quando com muita raiva eu ia bater a porta ela a segurou e mais uma vez, derrepente me roubou um beijo. Eu a agarrei bem firme e a joguei no sofá, nossas peles se encontraram eu senti um ímpeto e "avancei" ela morta de vergonha recuou, eu morto mais ainda, pedi desculpas. Ela disse que nunca havia feito isso e eu disse que também não, ela me olhou surpresa e eu acho que isso deu a ela mais segurança, pois ela me jogou no sofá e ali eu tive talvez um dos dias mais mágicos da minha vida e ao lado da mulher que eu amo. Devido o não que eu dei para a oferta do pai dela, ele se interpôs entre nós e conseguiu, eu fui para a Itália com o Matt e ela ficou em Londres. Seis meses depois voltei e meu tio morreu e eu como sempre burro fiz com que brigassemos de novo, ficamos um mês sem nos falar, mas voltamos quando ela me deu a notícia de que iria trabalhar no ministerio, eu fiquei realmente feliz por ela e ela foi viajar. Depois desse dia minha vida acabou. Ela voltou e tivemos a pior brigas de todas, foi realmente uma discurção horrível e humilhante, que eu prefiria esquecer, mas não consigo ela bate no meu quarto todas as noites antes de eu ir dormir e me abraça, e hoje eu estou aqui me sentindo o pior dos vermes por ter mais uma vez magoado a mulher que eu amo. Ela parece ter superado tudo, e muito bem e eu estou acabado e sem rumo.
Resolvi escrever tudo isso, pois nas condições que nos encontramos não sei se vou conseguir chegar no fim disso tudo. Então eu gostaria que isso ficasse marcado nem que fosse assim. Mas eu só gostaria de saber se tudo isso não valeu de nada pra ela, foi apenas uma história de amor a qual ela terá vergonha de ter participado? Eu a amo e só queria pedir a ela que me desse uma chance; pois eu sei que eu a magoei e que não sou nenhum príncipe perfeito, mas eu me esforcei ao máximo para fazê- la feliz. Sei que dei milhões de motivos para ela partir, mas eu gostaria que ela usasse apenas um para permanecer ao meu lado....

Sem palavras,
Jay Hart Danford